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Finalmente, O Sport Agronomia Benfica, voltou a espalhar magia e classe, num jogo de bola com os nossos adversários de sempre, Os Amigos.
O tempo desta vez esteve à altura deste grande derby, no brilho solar que risonho veio beijar as camisolas encarnadas do SAB e queimar directamente nos olhos dos jogadores Lagartos, também eles gostam de estar ao sol.
O SAB apresentou-se num esquema tactico muito dinâmico 1 3 1, com o Talento mor, MARADONA, na baliza anti-gravitando todo no ar, de uma forma sobrenatural os seus 81 kg em grandes defesas aereas ou a fazer manchas do tanaho de uma batatinha no forno.
A organizar numa posiçao de libero, fez aquilo que já se lhe conhece, grande controlo técnico da pelota, confiança e categoria na distribuição de jogo e claro está, não faltou de vez em vez os seus raides directos à baliza em carrousel. Estranhamente, não fez o gosto ao pé, (talvez pelo o cholé ).
Sobre a esquerda, GUARDIOLA e SOCRATES alternavam a regência da ala, sempre com grande consistência defensiva, o catalão da margem sul usava o pé direito para fazer as suas assistências em arco e o brasileiro das olaias usava o pé esquerdo canhão para bombardear as redes adversárias.
Na direita, desbordava em slaloms de magia, O franzino DI MARIA, fazendo nós, virgulas, reviengas sobre toda a gente. A linha final era o seu limite da sua fantasia, onde algumas vezes produziu passes interiores para golo, ou tentado ele mesmo definir o remate final , em força e colocado.
No meio e em todo lado, o jogador com excesso de pulmão, GERRARD, não desdenhou os seu pergaminhos e aplicou os principios fisicos e motricidade de quem bebe batidos de peixe grelhado e com verduras cozidas. Epicas as suas calvagadas nos processos defensivos e ofensivos, a comer linhas com uma velocidade e potência que deixavam todos os os outros obesos em campo fatigados, só de ver.
Com esta disponibilidade, não admira que GERRARD tenha estado sempre onde esteve a bola, quer a cortar ou atrapalhar com as suas poderosas matrcações individuais, quer aparecendo na cara do Guarda redes lagarto, para em estilo matador, marcar muitos golos.
lá vai Joselito rouxinol no seu voo picado inconfudível, mas não é Gerrard...
Com este naipe de jogadores, é claro que o SAB entrou no estilo muito parecido à casa mãe, 20 min à BENFICA, que depressa se manifestou em golos, baile e uma vantagem muito folgada e fácil de gerir. Os AMIGOS, foram completamentes empurrados, baralhados, e quando se deram conta do que estavam lá a fazer, já por eles tinha passado O BOLO COMPRESSOR.
A contenda equilibrou quando o SAB levantou claramente o pé do acelerador, e aí sim, OS AMIGOS aproveitaram uma mão cheia de contra-ataques rapidos e com definição letal, para darem ares que 20 pontos de diferença eram recuperáveis.
Para isso contribuiram, a Classe 70 de Panenka, O rigor táctico e excelente leitura de compensações e passe simples de Hassler, a pujança e rouletas e fome de golo de Pedro Emanuel, a rapidez e agilidade do Cacioli, e o instinto de golo do internazionale Recoba.
Louvo esta atitude, porque o que interessa é jogar à bola, jogar prá vitória, e desta forma, os jogadores do SAB, voltaram no terço final do encontro a mostrar quem era mais forte.
bastou desligar o mode C.PEIXOTO e ligar a versao COENTRÃO, e o bolo compressor levantou de novo. Levedura essa que se ficou pelo campo e não na habitual terturia cervejeira devido a compromissos familiares de toda a comitiva.
O resultado final não interessa, mas a diferença ficou patente entre uma equipa que está na Liga dos bifinhos c\ Champignons e um time que luta para não descer os níves da tensão arterial.
PRÁ SEMANA HÁ MAIS, SE A MALTA QUISER !! ISTO FEZ-NOS BEM
1 comment:
Epá, este fim-de-semana foi um massacre do princípio ao fim, como sempre. A fazer lembrar quando a casa-mãe cilindrou a lagartagem no alvaLidl, ainda há poucas semanas.
No próximo fim-de-semana não estarei presente, simplesmente porque não tenho solidariedade suficiente para participar em tantos jogos contra a pobreza.
No entanto, estou convencido que a máquina trituradora ceifará-debulhará o pouco que resta dos amigos.
Behave!
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